sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

EM PLENAS FÉRIAS

Lara, Juliana, Clarisse e Andreia - Momento de leitura
Lara, Juliana, Clarisse e Andreia - Momento de leitura

Clarisse, Andreia e Juliana com os livros: Cenário Noturno, Ventre de Minas e O Amor e a Flor


Em plenas Férias, crianças aproveitam para exercitar a leitura de poesias no Ponto Itinerante de Leitura dos Poetas do Jornal Aldrava Cultural. Além de lerem poesias de Cecília Meireles, parte do acervo do I Concurso Machado de Assis - Ponto de Leitura - Mec e Minc, as crianças declamaram, conversaram sobre poesia, contos e artes com a escritora aldravista, Andreia Donadon Leal.
Lara Kelly Anjos e Dores Couto (de Itabirito), Clarisse Anjos Duarte Ferreira (de Mariana) e Juliana dos Anjos Teixeira (de Mariana também levaram os livros dos poetas do Jornal Aldrava Cultural: Lírios Possíveis (Gabriel Bicalho); Jenipapo (J.S.Ferreira); Vereda dos Seixos (J.B.Donadon-Leal); Cenário Noturno (Andreia Donadon Leal); Ventre de Minas (antologia dos poetas do Jornal Aldrava Cultural) e os livros da professora universitária Zilda Pires - O Amor e a Flor e a Natureza Chora e poesias de Natal, organização de Angela Togeiro.
Essas crianças já cultivam o hábito de leitura em família. Os livros doados serão comentados com os colegas e professores na volta das aulas.
Data: 22 de janeiro de 2010.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

PARABÉNS, Mãe!

Maria Aparecida declama poesias de Gabriel Bicalho - Foto: Deia Leal

Maria Aparecida - 2009 - Foto: Deia Leal
MARIA APARECIDA – MINHA MÃE

Andreia Aparecida Silva Donadon Leal


Minha mãe se chama Maria Aparecida Ferreira da Silva. Nasceu no dia 28 de janeiro de 1940 em Catas Altas, na época distrito de Santa Bárbara, emancipado em 1995. Filha de Emília Mendes da Fonseca e de Lindolfo do Carmo Ferreira. Casou-se com o santabarbarense Edson Batista da Silva, filho de Efigênia Cândida da Silva e Abel Baptista. Teve cinco filhos: Edson José da Silva, Edmilson Luiz da Silva, Jaqueline Maria da Silva, Andreia Aparecida da Silva e Graziela Ferreira da Silva. O nome Aparecida é de origem hebraica; muitos usam o composto “Maria Aparecida” para homenagear à Virgem Maria, mãe de Jesus. As pessoas que têm esse nome geralmente são vigorosas, corajosas e muito dinâmicas em seus atos. No caso de minha mãe, afirmo que esses atributos são certeiros: uma pessoa de sucesso, generosa e verdadeira.
É mais fácil para um escritor discorrer em seus textos sobre assuntos impessoais. Com ideias e palavras constrói-se um bom texto. Escrever sobre a mãe é difícil, por mais absurdo e curioso que isso pareça. Creiam, é muito difícil. Talvez porque a convivência foi e é intensa. Não para todos. Muitos não conheceram a mãe ou não tiveram uma convivência harmônica no ambiente familiar. Sinto por essas pessoas e pelas ocasiões adversas que impossibilitaram esse contato. No meu caso, a presença de mãe foi 100%, intensa, repleta de amor e de exemplo. Hoje, dia 28 de janeiro de 2010, Maria Aparecida Ferreira da Silva aniversaria. Chegou aos setenta anos com a vitalidade e o brilho que a saúde lhe permitiu. Rosto conservado, adornado por um nariz grego, lábios medianos, olhos castanhos escuros; estatura baixa, cabelos lisos e uma vontade bonita de viver. Passou por alguns problemas de saúde importantes, mas resistiu, graças ao tratamento preventivo e eficaz da medicina.
Setenta anos é uma data importante na vida. É viver intensamente cada degrau: o nascimento, a infância, a adolescência, o amadurecimento como mulher; o matrimônio, a maternidade, a saúde, a doença, a felicidade, a tristeza e as perdas. Maria Aparecida passou por todos esses degraus de cabeça erguida e com passos firmes. Abateu-se raríssimas vezes e por motivos extremamente dolorosos. A perda do companheiro deixou uma nesga de tristeza em seus olhos. Meus pais viveram o amor de forma plena. O companheirismo e o respeito sempre estiveram presentes no relacionamento. Isso é significativo na vida de um casal e exemplo para os filhos.
Maria Aparecida, guerreira com o significado de quem se empenhou magistralmente para educar os filhos e teve um papel importantíssimo como mulher. - Dizem que me pareço com você em quase tudo. Talvez em algumas coisas. Falta-me muito para chegar perto de sua genialidade e coragem. “Aparecida é o sustentáculo da casa e da família”. Afirmou meu pai no dia em que eu estava internada no hospital por causa de complicações recidivas da inflamação das amígdalas. Minha mãe encontrava-se em Uberlândia, na casa de minha irmã mais velha. Lembro perfeitamente da maneira amorosa de que ele falou de você para as pessoas que foram me visitar naquele dia. Ouvi também muitos elogios dele em outras circunstâncias ao mencionar seu nome. “Ele sempre foi apaixonado por você”... Amou-a intensamente até a morte, cumprindo o juramento do matrimônio de forma impecável: “até que a morte nos separe”. O importante na vida é ter uma história bonita, significativa e de amor pleno. Uma passagem profícua na vida do marido, dos filhos, dos netos e exemplo para as gerações vindouras. Nascerão outras Marias Aparecidas e mães, pois a roda da vida continua girando sem parar. Minha mãe, Maria Aparecida Ferreira da Silva, será inigualável, pois somos de uma mesma essência, mas ímpares na vida. Feliz aniversário, mãe!


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ALGUNS FLAGRANTES DO PRÊMIO VIVALEITURA 2009

Distribuição de Jornais no Hotel - evento Prêmio VivaLeitura - Outubro 2009- SP
Distribuição de livros para Segurança e Funcionários do Hotel - Incentivo à Leitura na Família- SP

Distribuição de livros e jornais às funcionárias da Fundação Santillana - São Paulo


Entrevista na TV Web

ALGUNS FLAGRANTES DO PRÊMIO VIVALEITURA - 2009

SÃO PAULO