LANÇAMENTO LIVRO VENTRE DE MINAS

Academia Infanto-Juvenil de Letras de Mariana
Discurso do Dr. Luiz Carlos Abritta

João Bosco Rodrigues - Discurso e Homenagem aos Poetas Aldravistas

Discurso do Presidente da Câmara de Ouro Preto, Júlio Pimenta

Apresentação do livro - J.B.Donadon-Leal




Leitura de poemas e agradecimento - Andreia Donadon Leal

Mesa - Autoridades

Apresentação - Academia Infanto-Juvenil de Letras, Ciências e Artes de Mariana


LANÇAMENTO DO LIVRO VENTRE DE MINAS NA CÂMARA DE BELO HORIZONTE

O livro dos poetas do Jornal Aldrava Cultural, Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, J.B.Donadon e Andreia Donadon Leal, "Ventre de Minas", foi lançado na Câmara Municipal de Belo Horizonte, por iniciativa doVereador João Bosco Rodrigues, no dia cinco (5) de agosto de 2010, às19h, no Palácio Francisco Bicalho, na Avenida dos Andradas, em BeloHorizonte/MG, com exibição de vídeos-poema aldravistas, apresentaçãodo livro pelo Presidente da Comissão Editorial, J.B.Donadon-Leal eleitura de poemas do livro pelos Membros da Academia Infanto-Juvenil de Letras, Ciências e Artes de Mariana, sob a coordenação da Professora Hebe Maria Rôla Santos.O livro foi distribuído gratuitamente a todos os convidados na reunião especial.

Estiveram presentes o Vereador João Bosco Rodrigues, que presidiu a reunião e homenageou os poetas aldravistas de Mariana; o Presidente da Câmara Municipal de Ouro Preto, Júlio Pimenta; o Presidente da Associação Mineira de Imprensa, Wilson Miranda, a Presidente da Academia Feminina Mineira de Letras, Conceição Parreiras Abritta; o Presidente Emérito da AMULMIG, Dr. Luiz Carlos Abritta;Professor da UFOP – Paulo César e demais convidados.

São quatro livros em um. Cada livro um continente metonímico de uma possível particularidade de Minas. As aldravas de Gabriel Bicalho, asbatidas nas aldravas de J. B. Donadon-Leal, os frutos da terra de Andreia Donadon Leal e a cidade Mãe de J. S. Ferreira são provocações para leitores disponíveis a descobertas.

Do ano de 2000 até o princípio de 2010, o movimento aldravista de arte metonímica percorreu diversas sendas de expressão de liberdade – marca impingida na pele de Minas desde a conjura ou inconfidência sustentada pelos poetas árcades – como forma didática de atenuar os mecanismos de controle da produção intelectual implementada pelos poderes editoriais e universitários.