Maria Aparecida lê poesias de Gabriel Bicalho
Maria Aparecida lê poemas de Cora Coralina
Maria Aparecida lê poemas de Cora Coralina
Do Outono à Primavera
{ Bi(cá)lhete à Dona Maria Aparecida Ferreira Silva, minha
Amiga e Mãe de Andreia Donadon Leal }
Gabriel Bicalho
{Mariana-MG, 20 / 10 / 2010}
Plantadas, na memória, vossas árvores
farfalham verdes folhas pelas frondes:
há caminhos perdidos, vossos ondes,
que reclamam de vós uma atitude.
Os rouxinóis da vossa juventude
ainda trinam despertos em voss’alma,
cantando nos desertos pela calma
de quem sonha ser oásis nesta lida.
Ouvi-me, agora, Dona Aparecida:
é preciso viver, pois não se passa,
assim, ao fim, de graça pela vida!
Viver nos leva a laborar o sonho:
viver ao máximo!... e morrer, talvez,
só seja a grande festa que suponho!
{ Bi(cá)lhete à Dona Maria Aparecida Ferreira Silva, minha
Amiga e Mãe de Andreia Donadon Leal }
Gabriel Bicalho
{Mariana-MG, 20 / 10 / 2010}
Plantadas, na memória, vossas árvores
farfalham verdes folhas pelas frondes:
há caminhos perdidos, vossos ondes,
que reclamam de vós uma atitude.
Os rouxinóis da vossa juventude
ainda trinam despertos em voss’alma,
cantando nos desertos pela calma
de quem sonha ser oásis nesta lida.
Ouvi-me, agora, Dona Aparecida:
é preciso viver, pois não se passa,
assim, ao fim, de graça pela vida!
Viver nos leva a laborar o sonho:
viver ao máximo!... e morrer, talvez,
só seja a grande festa que suponho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário