
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
UM PRESENTE PARA TODOS OS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
UM PRESENTE PARA TODOS OS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MARIANA
A Aldrava Letras e Artes, através do Poesia viva - a poesia bate à sua porta, projeto vencedor do Prêmio VivaLeitura - 2009, do Mec-Minc, patrocinado pela Fundação Santillana, distribuiu para a Secretaria Municipal de Educação de Mariana, 700 livros de autoria dos poetas aldravistas mineiros: Gabriel Bicalho (Ainda o Sol, Essências e Medulas - poesia); Andreia Donadon Leal (Flora - amor e demência & Outros Contos); J.S.Ferreira (Meu São Gonçalo do Rio Abaixo - Memórias); J.B.Donadon-Leal (poesias - Sáfaro) e a antologia dos 4 poetas aldravistas - Ventre de Minas (Poesias) para todos os Educadores da Rede Municipal de Educação da Primaz de Minas.
A distribuição dos exemplares foi realizada no dia 10 de dezembro de 2010, no evento de encerramento das atividades do ano letivo de 2010, promovido e organizado minuciosamente pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Mariana.
A distribuição dos exemplares foi realizada no dia 10 de dezembro de 2010, no evento de encerramento das atividades do ano letivo de 2010, promovido e organizado minuciosamente pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Mariana.
O Projeto Poesia Viva - a poeisa bate à sua porta deseja um Feliz Natal e um Próspero 2011 a todos os Educadores!
A parceria entre escritores da região e Secretaria Municipal de Educação é fundamental para o incentivo à leitura, ao livro e à literatura.
domingo, 19 de dezembro de 2010
DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS DO POESIA VIVA NA EMPRESA MSOL- Itabirito







Funcionário da MSOL com kit de leitura
Funcionários da MSOL com com kits de leitura e o livro de contos "A Rua do Quebra-Nozes" de Auxiliadora de Carvalho e Lago.
Funcionário da MSOL com livros: A Rua do Quebra-Nozes de Auxiliadora de Carvalho e Lago e Ainda o Sol de Gabriel Bicalho
Funcionária recebe kit de leitura
Funcionária recebe Kit de Leitura




O Agente de Leitura do Projeto - Poesia Viva: a poesia bate à sua porta, também funcionário da Empresa MSOL - Edson José da Silva, distribuiu, no dia 13 de dezembro de 2010, diversos kits de leitura dos poetas do Jornal Aldrava Cultural e outros escritores, contendo os seguintes livros: Flora - amor e demência & Outros Contos de Andreia Donadon Leal; Meu São Gonçalo do Rio Abaixo (Memórias) de J.S.Ferreira; Ainda o Sol, Essências e Medulas (poesia) de Gabriel Bicalho; A Rua de Quebra-Nozes de Auxiliadora de Carvalho e Lago e exemplares do Jornal Aldrava Cultural (embrulhados em pacotes de Pão & Poesia - Projeto de Diovanni Mendonça), aos funcionários da Empresa MSOL (Itabirito-Minas Gerais), para o incentivo à leitura, ao livro e à literatura.
O Projeto Poesia Viva - a poesia bate à sua porta- agradece penhoradamente o trabalho exemplar do empresário e humanista - Edson José da Silva! Uma gota no oceano é uma gota...
Duas gotas no oceano são duas gotas...
Muitas gotas no oceano conseguem fazer ondas! (Andreia Donadon Leal)
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O trabalho “ Poesia Viva – A Poesia Bate à sua Porta”, de Mariana (MG) venceu na terceira categoria do prêmio do VivaLeitura- 2009, maior prêmio de incentivo à leitura, do Ministério da Cultura e da Educação, patrocinado pela Fundação Santillana. Idealizado pela artista plástica, Andreia Aparecida Silva Donadon Leal, o projeto bate de porta em porta, nas casas, estabelecimentos comerciais e escolas da cidade e municípios vizinhos, para ler contos, romances e poesias às pessoas. A iniciativa conta com o trabalho voluntário dos poetas da Entidade Jurídica Aldrava Letras e Artes que, além de visitarem as casas, distribuem gratuitamente o jornal e livros aos habitantes. A ideia do projeto é estimular o hábito da leitura no lar e usar a literatura como elo de afetividade entre as famílias. “Acredito que é na família que começa o gosto pela leitura, e é lá que ele também precisa ser cultivado”, disse Andreia. Com a verba do prêmio, Andreia pretende publicar a obra "Ventre de Minas" dos poetas e ampliar o acervo de livros que é distribuído pelo projeto. Atualmente, o “Poesia Viva” acontece em Mariana, Ouro Preto, Santa Bárbara, Belo Horizonte, São Gonçalo do Rio Abaixo.
ALDRAVA LETRAS E ARTES (CNPJ- 04.937.265/0001/71 - Utilidade Pública Municipal) é Pessoa Jurídica de direito privado, constituída sob a forma de Associação, sem fins lucrativos, em caráter permanente, com sede e foro em Mariana-MG.
A entidade foi fundada no dia 14 de outubro de 2000. Atualmente é mantenedora do Jornal Aldrava Cultural (conteúdo literário e artístico - versões impressas e digitalizadas, com edição ininterrupta e de distribuição gratuita) e da Editora Aldrava Letras e Artes, responsável pelo maior fluxo de produção, divulgação e incentivo à leitura, ao livro e à literatura na Região dos Inconfidentes.
DIRETORIA DA ALDRAVA LETRAS E ARTES:
Presidente: Gabriel Bicalho
Vice-Presidente: J.S.Ferreira
Secretária: Hebe Rôla
Diretora de Projetos Culturais: Andreia Donadon Leal
Editor: J.B.Donadon
Conselho Editorial e Fiscal:
J.B.Donadon-Leal (Presidente)
Andreia Donadon Leal
Gabriel Bicalho
Geraldo Reis
Hebe Rôla
J.S.Ferreira
Luiz Tyller Pirola
Tesoureiro:
J.S.Ferreira
domingo, 12 de dezembro de 2010
POETAS MINEIROS ALDRAVISTAS NA CASA DAS ROSAS


















POETAS MINEIROS ALDRAVISTAS NA CASA DAS ROSAS - São Paulo
A Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura - recebeu no dia 10 de dezembro de 2010, às 19:00 horas, na Avenida Paulista, n° 37 - São Paulo, os poetas mineiros aldravistas: Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, J.B. Donadon-Leal, o músico e jornalista responsável pelo Jornal Aldrava Cultural, Thiago Caldeira da Silva, para apresentação de videopoemas, músicas, leitura de poemas e prosas aldravistas, bate-papo e lançamento do livro de Contos: Flora - amor e demência & Outros Contos, da escritora Andreia Donadon Leal.
A abertura do evento cultural foi realizada pelo Gerente da Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, Donny Correia, que apresentou os poetas mineiros aldravistas.
Além dos frequentadores da casa e convidados, estiveram presentes, Affonso Augusto Moreira Penna Bisneto, o poeta José Geraldo Neres, o Embaixador Darlan Tupinambá (que doou diversos livros para o Poesia Viva - a poesia bate à sua Porta), a artista plástica Giane, o empresário Sílvio Santos de Portugal, e a Secretária-Geral da UBE-São Paulo - Rosani Abou Adal.
A idealizadora do Poesia Viva - a poesia bate à sua porta, Andreia Donadon Leal, foi nomeada como Membro da UBE-São Paulo.
Os poetas mineiros aldravistas ainda distribuiram gratuitamente, para todos os funcionários do Hotel Paraíso - SP, livros e exemplares do Jornal Aldrava Cultural.
HISTÓRIA DO ALDRAVISMO
A Região dos Inconfidentes, em Minas Gerais, compõe cenário importante na vida literária brasileira. A produção árcade dos poetas inconfidentes marca um aspecto importante da produção artística: a liberdade como Expressão e como Conteúdo. Atualmente , em Mariana , há um movimento que busca produzir, reconhecer e divulgar a produção artística contemporânea desta região : o aldravismo.
O Aldravismo é um movimento de escritores, filósofos e artistas visuais que propõe interpretações inusitadas de eventos cotidianos. A aldrava, argola de ferro, utilizada antigamente para bater às portas, é o símbolo do movimento.
A aldravismo explicita a proposta dos poetas Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, J.B.Donadon-Leal, Lázaro Francisco da Silva (filósofo falecido em 2003), Andreia Donadon Leal e Hebe Rôla que se reuniram para experimentar uma forma de provocar significação sem impor a vontade do autor , nem desconsiderar a vontade do leitor, abrindo uma possibilidade de produção de algo que pudesse ser complementado pelo leitor, no processo de significação. Nascia a proposta de literatura metonímica, em que o produtor apresenta um indício , uma parcela da coisa representada e o leitor / espectador é livre para compor seu complemento de significação.
Aldravismo vem de aldrava, termo que designa o utensílio com o qual se bate nas portas para que estas sejam abertas. Assim, o aldravismo pode ser caracterizado pela arte que chama atenção, que insiste, que abre portas para as interpretações inusitadas dos eventos cotidianos, em relatos daquilo que só o artista viu.
A história começou com o lançamento do Jornal Aldrava Cultural e a publicação do livro: Aldravismo: uma proposta de arte metonímica. A primeira providência do grupo de poetas aldravistas mineiros foi a de buscar a superação do critério de seleção dos textos para publicação pautados no parâmetro qualitativo: bom / ruim.
No lugar disso, o aldravismo concentrou-se em definir qualidade como algo derivado da consciência da proposta artística e de seu direcionamento a um público definido. Assim, o poema-pele do adolescente, confessional e apaixonado é poema de qualidade, uma vez que cumpre com seu propósito de sedução. O fim social da obra de arte, ou o seu discurso predominante, seja ele de convencimento pela sedução, pela fria persuasão ou pela asperesa da manipulação, justifica a empreitada de produzir arte. Esse caminho inicial de conceituação do aldravismo é o da busca incondicional do exercício da liberdade, e não poderia ser de outra forma, já que ele nasce no berço da liberdade – Mariana.
A aldravismo explicita a proposta dos poetas Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, J.B.Donadon-Leal, Lázaro Francisco da Silva (filósofo falecido em 2003), Andreia Donadon Leal e Hebe Rôla que se reuniram para experimentar uma forma de provocar significação sem impor a vontade do autor , nem desconsiderar a vontade do leitor, abrindo uma possibilidade de produção de algo que pudesse ser complementado pelo leitor, no processo de significação. Nascia a proposta de literatura metonímica, em que o produtor apresenta um indício , uma parcela da coisa representada e o leitor / espectador é livre para compor seu complemento de significação.
Aldravismo vem de aldrava, termo que designa o utensílio com o qual se bate nas portas para que estas sejam abertas. Assim, o aldravismo pode ser caracterizado pela arte que chama atenção, que insiste, que abre portas para as interpretações inusitadas dos eventos cotidianos, em relatos daquilo que só o artista viu.
A história começou com o lançamento do Jornal Aldrava Cultural e a publicação do livro: Aldravismo: uma proposta de arte metonímica. A primeira providência do grupo de poetas aldravistas mineiros foi a de buscar a superação do critério de seleção dos textos para publicação pautados no parâmetro qualitativo: bom / ruim.
No lugar disso, o aldravismo concentrou-se em definir qualidade como algo derivado da consciência da proposta artística e de seu direcionamento a um público definido. Assim, o poema-pele do adolescente, confessional e apaixonado é poema de qualidade, uma vez que cumpre com seu propósito de sedução. O fim social da obra de arte, ou o seu discurso predominante, seja ele de convencimento pela sedução, pela fria persuasão ou pela asperesa da manipulação, justifica a empreitada de produzir arte. Esse caminho inicial de conceituação do aldravismo é o da busca incondicional do exercício da liberdade, e não poderia ser de outra forma, já que ele nasce no berço da liberdade – Mariana.
Do consenso de que a arte deve ser, antes de tudo, expressão de liberdade, a comissão editorial do Jornal Aldrava Cultural passou a ter como critério de escolha de textos para publicação aqueles que rompem com barreiras formais de produção, especialmente aqueles que ousam criar conceitos novos. Essa perspectiva abriu caminho para a percepção do elemento mais importante da produção artística – o sujeito de sua produção. Assim, o aldravismo acordou que produção não é via de mão única, não é imposição do sujeito “autor”. A produção constitui em algo de mão dupla: de um lado o autor da obra de arte e de outro o autor da leitura dessa obra. A obra exposta através da publicação passa a ser um produto disponível, mas morto.É somente no ato de leitura que ela recupera a vida, não na proposta do autor, não na intenção do autor, mas na visão do leitor. O leitor se apropria de todas as prerrogativas de construtor de sentido. Nesse ponto, encontra-se o cerne da proposta aldravista: o leitor, não sendo capaz de recuperar o sentido integral da consciência do autor, deverá buscar o sentido possível, aquele autorizado pelas condições de produção da leitura. O sentido buscado por um adolescente apaixonado será recortado pela paixão; o de um estudante de literatura será direcionado para a tarefa escolar; o de um trabalhador cansado, para o relaxamento; o de um sujeito descrente com a política, para a crítica e o desabafo. Esses tons diferenciais de comportamento de leitor são indicadores de metonímias possíveis e inesgotáveis, seja pela causa de um efeito ou efeito de uma causa; o conteúdo de um continente ou o continente de um conteúdo; a parte de um todo ou o todo de uma parte. Daí a conceituação do aldravismo como a de arte metonímica – autor e leitor percebem porções daquilo que é possível, segundo seu critério de julgamento. O sujeito da produção da arte metonímica é criativo quanto mais inova no quesito: o que é que somente eu vi. O leitor metonímico é aquele que busca algo que só ele viu. A liberdade e a metonímia tornam-se os pilares da arte aldravista.
Esse grupo representa a ruptura necessária com o convencional, na busca de fazer uma literatura representativa de uma nova experimentação estética , para fazer eclodir novamente esse espírito adormecido da vontade de liberdade que impulsionou a arte poética dos árcades , a arte barroca de Athaíde e Francisco Lisboa, a literatura de formas plásticas de Alphonsus de Guimaraens e a explosão de formas e conceitos do final do Século XX.
Esse grupo representa a ruptura necessária com o convencional, na busca de fazer uma literatura representativa de uma nova experimentação estética , para fazer eclodir novamente esse espírito adormecido da vontade de liberdade que impulsionou a arte poética dos árcades , a arte barroca de Athaíde e Francisco Lisboa, a literatura de formas plásticas de Alphonsus de Guimaraens e a explosão de formas e conceitos do final do Século XX.
Site: www.jornalaldrava.com.br
Agradecimentos especiais ao escritor JOSÉ GERALDO NERES .
Créditos das fotos (Sarau na Casa das Rosas): José Geraldo Neres
Agradecimentos especiais ao escritor JOSÉ GERALDO NERES .
Créditos das fotos (Sarau na Casa das Rosas): José Geraldo Neres
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Livros doados por Auxiliadora de Carvalho e Lago

A escritora Auxiliadora de Carvalho e Lago doou para o Projeto Poesia Viva - a poesia bate à sua porta - uma quantidade considerável e importante de livros de sua autoria: A RUA DE QUEBRA-NOZES - (contos) Editora Decálogo.
Auxiliadora de Carvalho e Lago é escritora premiada com vários livros e contos publicados, é Bacharel em Direito e em Letras pela UFMG, Membro da Academia Feminina Mineira de Letras, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e da União Brasileira de Trovadores.
PREÂMBULO
A Rua do Quebra-Nozes
José Afrânio Moreira Duarte
(Da Academia Mineira de Letras)
"Advogada e escritora, Auxiliadora de Carvalho e Lago já é um nome respeitado nos meios literários de Belo Horizonte, onde pertece a entidades culturais importantes, como a Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, Academia Feminina Mineira de Letras e União Brasileira de Trovadores - UBT.
Já vitoriosa como autora de livros infantis, Auxiliadora de Carvalho e Lago destina esta obra aos leitores adultos. O nome é A rua do quebra-nozes, título tirado, nada mais nada meos, do "Quebra-Nozes", do genial Tchaikovski, uma das jóias da música clássica. Trata-se de uma coletânea de contos, vários deles já premiados em concursos de âmbito nacional".
A rua do quebra-nozes inicia-se com o conto A velha lâmpada de Aladim. Nos primeiros parágrafos, Auxiliadora, de modo original e criativo, evoca personagens famosos da literatura mundial, tais como Penélope, Ali Babá e Aladim. Tal começo é uma espécie de preparo para a abordagem do tema principal da história, que é o casamento de Samir com Sulamita, e funciona, assim, como ótima abertura de uma bela ópera. (...)
(...) Indubitavelmente, A rua do quebra-nozes é uma ótima estréia. Não posso dizer que Auxiliadora de Carvalho e Lago vai longe e é uma boa promessa, por diversos motivos muito simples e muito fortes: ela já foi muito longe. E a promessa encontrada nos contos iniciais já foi muito bem cumprida.
Belo Horizonte, 27 de novembro de 2005. (pg. 13)
Nossos agradecimentos especiais à escritora Auxiliadora de Carvalho e Lago.
AMULMIG RECEBE ALUNOS DO PROJOVEM DE OURO PRETO







A Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais - AMULMIG - recebeu no dia 29 de novembro de 2010, 140 jovens do ProJovem Urbano de Ouro Preto, em sua sede, na Rua Agripa Vasconcelos, 81 - Alto das Mangabeiras, em Belo Horizonte.
O projeto é da acadêmica Elza Neves Aguiar, que realiza trabalhos de incentivo à leitura, ao livro e à literatura, em parceria com a Prefeitura Municipal de Ouro Preto.
Os jovens foram conhecer a sede da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, assistir a uma reunião e bate-papo com os acadêmicos.
Participaram da sessão especial, o Prefeito Angelo Oswaldo, a Secretaria de Desenvolvimento Social, os Coordenadores e Professores do ProJovem Urbano e demais autoridades da Secretaria de Educação da cidade de Ouro Preto.
Os 140 alunos receberam exemplares do Jornal Aldrava Cultural e livros dos escritores aldravistas e Membros da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais: Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, Andreia Donadon Leal - ações do Projeto Poesia Viva - a poesia bate à sua porta - Projeto vencedor do Prêmio VivaLeitura - 2009- do Mec-Minc, em uma árvore de natal montada pela Equipe de Arte da AMULMIG.
Os acadêmicos Conceição Parreiras Abritta, Elizabeth Rennó e Luiz Carlos Abritta também distribuíram exemplares de suas obras para alguns alunos do ProJovem Urbano de Ouro Preto.
O ProJovem Urbano tem duração de 18 meses, oferece formação no ensino fundamental, cursos de iniciação profissional e aulas de informática. Ao integrar ensino fundamental, qualificação profissional e ação comunitária, o Programa busca oferecer oportunidades para que os jovens experimentem novas formas de interação, se apropriem de novos conhecimentos, re-elaborem suas próprias experiências e sua visão de mundo e, ao mesmo tempo, se re-posicionem quanto a sua inserção social e profissional.
O curso tem duração de 18 meses ininterruptos e oferece qualificação profissional em Construção e Reparos II e na área de Saúde. Está em andamento um estudo para a implantação de um terceiro curso, o de Telemática. As aulas serão ministradas na Escola Municipal Juventina Drummond e na Escola Municipal Haydée Antunes. Para o jovem que tiver acima de 75% de freqüência e aproveitamento, será oferecida uma bolsa mensal em dinheiro. O início das aulas será no dia 1º de outubro. Caso o aluno não tenha histórico escolar, o jovem será submetido a um teste de proficiência.
O projeto é da acadêmica Elza Neves Aguiar, que realiza trabalhos de incentivo à leitura, ao livro e à literatura, em parceria com a Prefeitura Municipal de Ouro Preto.
Os jovens foram conhecer a sede da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, assistir a uma reunião e bate-papo com os acadêmicos.
Participaram da sessão especial, o Prefeito Angelo Oswaldo, a Secretaria de Desenvolvimento Social, os Coordenadores e Professores do ProJovem Urbano e demais autoridades da Secretaria de Educação da cidade de Ouro Preto.
Os 140 alunos receberam exemplares do Jornal Aldrava Cultural e livros dos escritores aldravistas e Membros da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais: Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira, Andreia Donadon Leal - ações do Projeto Poesia Viva - a poesia bate à sua porta - Projeto vencedor do Prêmio VivaLeitura - 2009- do Mec-Minc, em uma árvore de natal montada pela Equipe de Arte da AMULMIG.
Os acadêmicos Conceição Parreiras Abritta, Elizabeth Rennó e Luiz Carlos Abritta também distribuíram exemplares de suas obras para alguns alunos do ProJovem Urbano de Ouro Preto.
O ProJovem Urbano tem duração de 18 meses, oferece formação no ensino fundamental, cursos de iniciação profissional e aulas de informática. Ao integrar ensino fundamental, qualificação profissional e ação comunitária, o Programa busca oferecer oportunidades para que os jovens experimentem novas formas de interação, se apropriem de novos conhecimentos, re-elaborem suas próprias experiências e sua visão de mundo e, ao mesmo tempo, se re-posicionem quanto a sua inserção social e profissional.
O curso tem duração de 18 meses ininterruptos e oferece qualificação profissional em Construção e Reparos II e na área de Saúde. Está em andamento um estudo para a implantação de um terceiro curso, o de Telemática. As aulas serão ministradas na Escola Municipal Juventina Drummond e na Escola Municipal Haydée Antunes. Para o jovem que tiver acima de 75% de freqüência e aproveitamento, será oferecida uma bolsa mensal em dinheiro. O início das aulas será no dia 1º de outubro. Caso o aluno não tenha histórico escolar, o jovem será submetido a um teste de proficiência.
O Prefeito Angelo Oswaldo agradeceu e elogiou o trabalho e parceria da professora Elza Aguiar, a recepção da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, através da Presidente Elizabeth Rennó, cumprimentou os demais acadêmicos e elogiou o trabalho e a atuação dos Membros da Academia de Letras do Brasil-Mariana, que também estavam presentes na sessão especial.
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